EDITORIAL

PERFIL

Acho engraçado como sempre me peguntei qual é o primeiro post que se faz num blog. Por sorte, recentemente vi nascer o BALBÚRDIA, blog dedicado a quadrinhos, e eles responderam isso pra mim. Se começa um blog, aparentemente, com um editorial. E é isso que esse post é, rá!

Eu me chamo Bernardo, admiro quadrinhos e acredito em coincidências. Numa váibe de convergência cósmica e magia arcana, três situações – todas internéticas, e isso é relevante – ligadas a quadrinho aconteceram, na mesma época em que estava maturando esse blog, definindo nome, criando a página. Por sentir que todas elas, de alguma forma, conversavam diretamente comigo, não pude deixar de acreditar que era para ser. São elas, sem ordem cronológica ou de importância:

  1. A entrevista com Rogério de Campos, feita por Ramon Vitral, do VITRALIZADO;
  2. O texto-manifesto-desabafo de Rachel Gontijo Araujo, d’A Bolha Editora;
  3. O já citado nascimento e editorial do BALBÚRDIA, blog capitaneado por Lielson Zeni, Paulo Cecconi e Liber Paz.

Dito isso, o que o ESSE GIBI EU TATUAVA almeja é ser um espaço de crítica e divulgação das histórias em quadrinhos, nos seus muitos formatos e línguas – especialmente o português brasileiro; para isso, resenhas e críticas que não fiquem somente no binômio BOM/RUIM, mas tentar solucionar o porquê de estar sendo recomendado para leitura (dois exemplos de boas críticas, uma falando que é BOM, outra falando que é RUIM, sempre com o porquê). O fator humano – eu, no caso – não será desconsiderado! Textos pessoais são tão ou mais importantes que os impessoais.

Bom, essa foi a base do que o ESSE GIBI EU TATUAVA pretende. Com o tempo, consolidações e/ou alteraçoes. Vamos que vamos!

Espero que gostem!

Obrigado, e até já.

5 comentários em “EDITORIAL”

  1. Beco, fico feliz que o Balbúrdia, tão novinho,já sirva de inspiração pra mais gente falar de HQ se preocupando em ir além do binômio Bom/Mau (concordo TOTAL com o que disse acima sobre isso). Esse gibi eu tatuaria está no meu Feed. 🙂

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  2. […] Acho curioso como leitura tem muito de momento. Estou com THE WALKING MAN há meses para ler, na estante, me olhando. Por ter gostado tanto de GOURMET, deveria ter sido uma leitura quase que imediata, mas não foi. Em vez disso, nessa lida aleatória que dei encontrei mais significado, mais conexão que talvez tivesse encontrado se lido há meses. Explico: estou em processo de mudança, em locais temporários, e tenho me sentido como o protagonista, perambulando por aí, descobrindo as regiões, encontrando coisas perdidas. Às vezes me pego sorrindo, enquanto ando, porque vi algo que não teria visto se não tivesse passado por aquele local, naquele momento. (E isso tudo reverbera em mim, que acho difícil – pra não dizer impossível – desassoc…) […]

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